... começa o zumbido, a inquetação. Carros e mais carros. Ela tapa os ouvidos, os olhos... não sente sequer o que vem lá de fora. Enfia-se na sua bolha, a que chama de casa. Assim se mantém impávida e (pouco) serena, onde reina apenas o silêncio. E o Porto, esse, continua inquieto... M.
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2 comentários:
o teu porto, o meu porto, o nosso porto... que saudades :)
aiii o nosso Porto!!!!
O fim de tarde não é a mesma coisa sem ti. Nem a noite.
Volta, vamos senti-lo novamente!
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