23 março 2008

pudesse eu falar...

Pudesse eu falar...... era bem mais fácil. Custa ter que cortar a minha própria garganta, atar as minhas mãos e pior que isso... negar o meu coração. N deixo mais seguir a pulsação. Estou morta estes dias. E vou continuar a estar. Um mundo corroeu... Espero por outro bem melhor... onde possa viver livre, porque n tenho vivido, e agora, estou presa mais que nunca. Porque é que eu deixei o barco andar pela corrente.....? Eu não sabia que havia uma cascata à frente. Juro que não sabia. Sempre andei de olhos em abertos antes de me aventurar. E desta vez fechei os meus olhos... e fui. Que burra. Nunca mais... nunca mais. NUNCA!

3 comentários:

Anónimo disse...

opah, opah...

ia contar.te a historia de um barquinho de madeira q se aventurou no mar num dia de tempestade...um barquinho já velhote, já sem forças...mas depois tentei lembrar.me do que lhe aconteceu...e não consegui...

o que me marcou na história, foi mesmo a atitude dele. foi ele ter ido em frente. foi ele n se ter preocupado c a chuva, c os trovoes, c as ondas q ia apanhar...foi a atitude corajosa de quem nao tem nada a perder. de quem arrisca tudo so para fazer o que ama.

nada é tao mau como nao arriscar...como nao viver.
e o "correu mal" é tao relativo...
tenta outra prespectiva. agarra.te ao que queres que venha e nao ao q pensas q [nao] tens...

o rio nao para na cascata.
e a queda, é sempre um abanão necessário para nós nos apercebermos de algo que nos tinha ficado para trás...

forcita moniquita!!!
mwaaaah*

m. ds. disse...

Adorei a história! Volto para comentar melhor... no time right now! BEIJOOOOOO

m. ds. disse...

Voltei. :)
tens toda a razão... apenas retifico: "|...| é sempre um abanão para nos apercebermos de algo que" está à nossa frente.

:)

Praha, praha, when it comes?
*